Revejam os vídeos que assistimos em sala de aula sobre este brilhante dramaturgo e escritor inglês.Sem dúvida um dos maiores representantes do Renascimento Cultural.
Vídeo contendo texto atribuído a Shakespeare.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Steve Jobs
Transcrição completa do
maravilhoso discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford, em 2005
Você
tem que encontrar o que você ama
Estou
honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo.
Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais
perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de
contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três
histórias.
A
primeira história é sobre ligar os pontos.
Eu
abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18
meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo
começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária
solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse
adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse
adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci,
eles decidiram que queriam mesmo uma menina.
Então
meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da
noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É
claro.”
Minha
mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na
faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou
a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus
pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde,
eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase
tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da
classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de
seis meses, eu não podia ver valor naquilo.
Eu
não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a
universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o
dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi
largar e acreditar que tudo ficaria ok.
Foi
muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores
decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às
matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas
que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um
quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu
recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava
comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma
boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.
Muito
do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição,
mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o
Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em
todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela
letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas
normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com
serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes
combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito,
histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode
entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.
Nada
daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais
tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E
nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia
bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca
teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando
que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador
as tivesse.
Se
eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de
caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles
têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando
eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás
10 anos depois.
De
novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os
conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma,
eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua
garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a
vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.
Minha
segunda história é sobre amor e perda.
Eu
tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu
começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos
duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares
e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa
maior criação — o Macintosh — e eu tinha 30 anos.
E
aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem,
quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No
primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram
a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele.
O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi
devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.
Senti
que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado
cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei
David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela
maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do
Silício].
Mas,
lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi
quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da
Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem
sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos
certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais
criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia
chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher
maravilhosa que se tornou minha esposa.
A
Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais
bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou
a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no
coração do atual renascimento da Apple.
E
Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso
teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.
Foi
um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida
bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a
única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você
tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho
quanto para com as pessoas que você ama.
Seu
trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar
realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a
única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.
Se
você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como
todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer
grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam.
Então continue procurando até você achar. Não sossegue.
Minha
terceira história é sobre morte.
Quando
eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como
se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou,
e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda
manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que
farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso
mudar alguma coisa.
Lembrar
que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para
me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas,
orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando
apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.
Lembrar
que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha
de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não
seguir seu coração.
Há
um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma
imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um
pâncreas.
Os
médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e
que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me
aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos
para “preparar para morrer”. Significa tentar dizer às suas crianças em alguns
meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa
dizer seu adeus.
Eu
vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia,
em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu
estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram
algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá,
contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a
chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com
cirurgia. Eu operei e estou bem.
Isso
foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais
perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora
dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um
conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem
ir para o céu não querem morrer para chegar lá.
Ainda
assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca
conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito
provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela
limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas
algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será
varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.
O
seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém.
Não
fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras
pessoas.
Não
deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.
E
o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua
intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar.
Todo o resto é secundário.
Quando
eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi
criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe
daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos
60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito
com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.
Era
como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era
idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram
várias edições de Whole
Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles
lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de
vocês.
Na
contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele
tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo,
estavam as palavras:
“Continue
com fome, continue bobo.”
Obrigado.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
O Grito do Ipiranga
Independência ou morte! A construção de um mito!
"1807, Friedland", quadro de Ernest Meissonier
Jogo dos sete erros
Antes de mais nada é interessante apontar, para quem não sabe, as diversas inverdades estampadas nessa tela. Para começar, vale dizer que os fogosos corcéis montados por dom Pedro I e seu cortejo, na realidade, eram simplesmente mulas - um tipo de cavalgadura menos heróico, mas muito mais adequado ao duro percurso que os viajantes faziam. Eles tinham acabado de subir a serra do Mar, vindo de Santos.
Numa viagem como essa, por sinal, ninguém estaria usando os luxuosos uniformes apresentados. Com toda certeza, estariam usando trajes mais simples e mais práticos, provavelmente sujos do pó e da lama do caminho. Para piorar, o próprio dom Pedro não poderia estar tão exaltado e bem disposto assim como o artista o representa. Afinal, ele havia parado naquele local em função de uma diarréia que o atormentava, devido aos seus excessos alimentares em Santos, na véspera.
Mas há mais: para que o Ipiranga e suas célebres margens integrassem a paisagem, o pintor "desviou" o curso do riacho. A rigor, ele estaria passando por trás de quem observasse a cena naquele local. Finalmente, quanto à casa de pau-à-pique entrevista no fundo da tela, ela pode ou não ser a que lá existe até hoje e que é conhecida como a Casa do Grito. Embora tenha sido tombada pelo Condephaat e fique aberta à visitação no Parque da Independência, o documento mais antigo que menciona a casa atual data de 1884 - 62 anos depois do grito da Independência.
Por fim, sobre a tela de Pedro Américo paira também uma suposição de plágio: a estrutura da cena é muito semelhante à do quadro "1807, Friedland", de Ernest Messonier, que retrata a vitória de Napoleão Bonaparte na batalha de mesmo nome.
Para saber mais acesse: http://educacao.uol.com.br/historia
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Comida (você tem fome de quê?)
O tema da Feira Literária 2011 é VOCÊ TEM FOME DE QUÊ? Portanto apreciemos a belíssima canção do grupo Titãs! Faremos uma atividade bem legal em sala. Aguardem!!!
E a versão acústica:
E a versão acústica:
Revolução Francesa
Revolução Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 5 de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799[1], alteraram o quadro político e social da França. Ela começa com a convocação dos Estados Gerais e a Queda da Bastilha e se encerra com o golpe de estado do 18 de brumário de Napoleão Bonaparte. Em causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) e os privilégios do clero e da nobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo [2] e da Independência Americana (1776). Está entre as maiores revoluções da história da humanidade.
A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean-Jacques Rousseau. Para a França, abriu-se em 1789 o longo período de convulsões políticas do século XIX, fazendo-a passar por várias repúblicas, uma ditadura, uma monarquia constitucional e dois impérios.
A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean-Jacques Rousseau. Para a França, abriu-se em 1789 o longo período de convulsões políticas do século XIX, fazendo-a passar por várias repúblicas, uma ditadura, uma monarquia constitucional e dois impérios.
fonte: wikipédia
Vejam esses dois vídeos:
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Diversão inteligente nas férias
Quem disse que diversão não combina com aprendizagem? No site coquetel há vários jogos divertidos para você curtir no recesso. Experimente o jogo Personagem da História.
www.coquetel.com.br
www.coquetel.com.br
terça-feira, 28 de junho de 2011
Projeto pedagógigo do Cef Incra 08 2011
Sabemos que o tema do projeto pedagógico do CEF INCRA 08/ 2011 é A LEITURA ME ENRIQUECE E ME ENGRANDECE. Aprecie esse vídeo emocioanante sobre o poder da palavra e comente suas impressões:
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Renascimento Cultural
RENASCIMENTO CULTURAL, ARTÍSTICO E CIENTÍFICO
As obras renascentistas foram marcadas pela riqueza de detalhes e a reprodução de traços humanos.
O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval.
A razão, de acordo com o pensamento da renascença, era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus. Ao exercer sua capacidade de questionar o mundo, o homem simplesmente dava vazão a um dom concedido por Deus (neoplatonismo). Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo). Esse aspecto humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento: o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica ou Classicismo.
Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga.
A aproximação do Renascimento com a burguesia foi claramente percebida no interior das grandes cidades comerciais italianas do período. Gênova, Veneza, Milão, Florença e Roma eram grandes centros de comércio onde a intensa circulação de riquezas e idéias promoveram a ascensão de uma notória classe artística italiana. Até mesmo algumas famílias comerciantes da época, como os Médici e os Sforza, realizaram o mecenato, ou seja, o patrocínio às obras e estudos renascentistas. A profissionalização desses renascentistas foi responsável por um conjunto extenso de obras que acabou dividindo o movimento em três períodos: o Trecento, o Quatrocento e Cinquecento. Cada período abrangia respectivamente uma parte do período que vai do século XIV ao XVI.
Durante o Trecento, podemos destacar o legado literário de Petrarca (“De África” e “Odes a Laura”) e Dante Alighieri (“Divina Comédia”), bem como as pinturas de Giotto di Bondoni (“O beijo de Judas”, “Juízo Final”, “A lamentação” e “Lamento ante Cristo Morto”). Já no Quatrocento, com representantes dentro e fora da Itália, o Renascimento contou com a obra artística do italiano Leonardo da Vinci (Mona Lisa) e as críticas ácidas do escritor holandês Erasmo de Roterdã (Elogio à Loucura).
Na fase final do Renascimento, o Cinquecento, movimento ganhou grandes proporções dominando várias regiões do continente europeu. Em Portugal podemos destacar a literatura de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno) e Luís de Camões (Os Lusíadas). Na Alemanha, os quadros de Albercht Dürer (“Adão e Eva” e “Melancolia”) e Hans Holbein (“Cristo morto” e “A virgem do burgomestre Meyer”). A literatura francesa teve como seu grande representante François Rabelais (“Gargântua e Pantagruel”). No campo científico devemos destacar o rebuliço da teoria heliocêntrica defendida pelos estudiosos Nicolau Copérnico, Galileu Galilei e Giordano Bruno. Tal concepção abalou o monopólio dos saberes desde então controlados pela Igreja.
Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.
A razão, de acordo com o pensamento da renascença, era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus. Ao exercer sua capacidade de questionar o mundo, o homem simplesmente dava vazão a um dom concedido por Deus (neoplatonismo). Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo). Esse aspecto humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento: o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica ou Classicismo.
Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga.
A aproximação do Renascimento com a burguesia foi claramente percebida no interior das grandes cidades comerciais italianas do período. Gênova, Veneza, Milão, Florença e Roma eram grandes centros de comércio onde a intensa circulação de riquezas e idéias promoveram a ascensão de uma notória classe artística italiana. Até mesmo algumas famílias comerciantes da época, como os Médici e os Sforza, realizaram o mecenato, ou seja, o patrocínio às obras e estudos renascentistas. A profissionalização desses renascentistas foi responsável por um conjunto extenso de obras que acabou dividindo o movimento em três períodos: o Trecento, o Quatrocento e Cinquecento. Cada período abrangia respectivamente uma parte do período que vai do século XIV ao XVI.
Durante o Trecento, podemos destacar o legado literário de Petrarca (“De África” e “Odes a Laura”) e Dante Alighieri (“Divina Comédia”), bem como as pinturas de Giotto di Bondoni (“O beijo de Judas”, “Juízo Final”, “A lamentação” e “Lamento ante Cristo Morto”). Já no Quatrocento, com representantes dentro e fora da Itália, o Renascimento contou com a obra artística do italiano Leonardo da Vinci (Mona Lisa) e as críticas ácidas do escritor holandês Erasmo de Roterdã (Elogio à Loucura).
Na fase final do Renascimento, o Cinquecento, movimento ganhou grandes proporções dominando várias regiões do continente europeu. Em Portugal podemos destacar a literatura de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno) e Luís de Camões (Os Lusíadas). Na Alemanha, os quadros de Albercht Dürer (“Adão e Eva” e “Melancolia”) e Hans Holbein (“Cristo morto” e “A virgem do burgomestre Meyer”). A literatura francesa teve como seu grande representante François Rabelais (“Gargântua e Pantagruel”). No campo científico devemos destacar o rebuliço da teoria heliocêntrica defendida pelos estudiosos Nicolau Copérnico, Galileu Galilei e Giordano Bruno. Tal concepção abalou o monopólio dos saberes desde então controlados pela Igreja.
Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.
Trabalhos 2º bimestre: 1ª parte fotos e vídeos
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Trabalho sobre Lei Maria da Penha -Vídeo feito pela 7ª B Vídeo 2
A sétima B produziu outro vídeo alertando sobre a violência contra a mulher.Confira!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Maria Antonieta: A última rainha - Guia do Estudante
Saibam mais sobre Maria Antonieta no link abaixo.
Maria Antonieta: A última rainha - Guia do Estudante
Beijos de Farfalle
Maria Antonieta: A última rainha - Guia do Estudante
Beijos de Farfalle
terça-feira, 7 de junho de 2011
Sinopse e trailer do filme Maria Antonieta
Maria Antonieta (Marie-Antoinette) |
Elenco: Kirsten Dunst, Jason Schwartzman, Rip Torn, Judy Davis, Asia Argento, Marianne Faithfull. |
Direção: Sofia Coppola |
Gênero: Drama |
Distribuidora: Columbia Pictures |
Estreia: 16 de Março de 2007 |
Sinopse: Prometida ao Rei Luis XVI ( Jason Schwartzman ) aos quatorze anos de idade, a ingênua Maria Antonieta ( Kirsten Dunst ), é lançada na opulenta corte francesa que é cheia de intrigas e escândalos. Sozinha, sem orientação e perdida em um mundo perigoso, a jovem Maria Antonieta se rebela contra a atmosfera isolada de Versalhes, e no processo, ela se torna a monarca mais incompreendida da França. Kirsten Dunst faz o papel da jovem princesa cuja vida cheia de fatalidades se transforma em material para lendas e mitos. A história começa quando Maria Antonieta, aos quatorze anos de idade é levada para longe de sua família e de seus amigos de Viena, despojada de todos os seus pertences e jogada no sofisticado e decadente mundo de Versalhes, a pródiga corte real perto de Paris. Maria Antonieta é uma simples marionete em um casamento arranjado feito para solidificar a harmonia entre duas nações. Seu marido adolescente, Luis ( Jason Schwartzman ), o Delfim, como era chamado, é o herdeiro do trono francês. Mas Maria Antonieta está totalmente despreparada para ser o tipo de governante que o povo francês deseja. Por baixo de sua elegância, ela é uma assustada, desprotegida e confusa jovem mulher, cercada por perversos caluniadores, falsos aduladores, pessoas manipuladoras e fofoqueiros. Presa pelas convenções de sua posição, Maria Antonieta precisa encontrar uma forma de se encaixar no complexo e traiçoeiro mundo de Versalhes. Além de todos os seus infortúnios também existe a indiferença de seu novo marido, Luis. Seu casamento permanece sem ser consumado por incríveis sete anos. O desajeitado futuro Rei prova ser um desastre como amante, causando grandes preocupações ( e infindáveis fofocas ) de que Maria Antonieta nunca será capaz de dar a luz a um herdeiro. Perturbada e soterrada por todos os problemas, Maria Antonieta busca refúgio na decadência da aristocracia francesa e em um secreto caso amoroso com o sedutor Conde sueco Fersen ( Jamie Dornan ). Suas indiscrições logo se tornam o assunto da França. Seja ela sendo idealizada por seu impecável estilo ou vilanizada por ser imperdoavelmente inatingível com seus objetivos, as reações a Maria Antonieta sempre são extremas. Ainda assim, aos poucos, conforme amadurecia, ela começou a encontrar seu caminho como esposa, mãe e Rainha – apenas para ser tragicamente arrastada para uma sangrenta revolução que mudou a França para sempre. |
Curiosidades: » A diretora Sofia Copolla ganhou o Oscar de melhor roteiro em 2004. » A atriz Kirsten Dunst já trabalhou com Sofia no filme 'Virgens Suicidas'. Tumas de 7ª séries, votem e decidam se querem ou nao assistir ao filme. Estamos começando a estudar Revouçao Francesa e essa é uma oportunidade de conhecerem a sociedade da época. Beijos. |
sábado, 4 de junho de 2011
Calendário Maia- O fim do mundo está perto?
Ilustrador retrata o fim do mundo, segundo o calendário Maia
O calendário da civilização Maia prevê para 21 de dezembro de 2012 um grande acontecimento que irá transformar o planeta Terra. Para alguns, o fato poderá levar à extinção da espécie humana. Nessa data, a Terra estará alinhada com o Sol e com o centro da nossa galáxia, a Via Láctea – no centro dela, existe um buraco negro supermassivo. Há quem diga que o alinhamento com este buraco negro levará a uma mudança do campo magnético terrestre, provocando tsunamis, terremotos e erupções de vulcões. Verdade ou não, a Sete Fios convidou o ilustrador Victor Silva, mais conhecido como Tchaba, para retratar a história que já foi parar nas telas dos cinemas e ganhou vários seguidores mundo afora.
Pesquisa | Ana Carolina Athanásio e Eliseu Barreira Junior
Imagem da home | Reprodução
Ilustração | Victor Silva
Imagem da home | Reprodução
Ilustração | Victor Silva
Acesso feito em 04 de junho de 2011 em <http://www.revistasetefios.com.br/?p=2822>
Civilizações Pré-Colombianas
A arte dos povos Pré-colombianos é riquíssima |
O processo de descoberta do continente americano representou para os europeus o contato com um mosaico de culturas bastante peculiar. Mais do que se encantaram com o passível exotismo dos nativos, as tripulações do Velho Mundo deram de frente com civilizações complexas. Muitas dessas sociedades conheciam a escrita, desenvolveram sistemas matemáticos, possuíam calendários de enorme precisão e construíram centros urbanos mais amplos que as cidades da Espanha.
Por volta do século VII, a Cordilheira dos Andes foi palco do desenvolvimento das civilizações chimu, tiahuanaco e huari. Quase quinhentos anos depois, a reunião desses povos que ocupavam a região seria correspondente ao vasto Império Inca, administrado na cidade de Cuzco. Antes da chegada dos espanhóis, os incas formaram um Estado de caráter expansionista, que alcançou regiões que iam do Equador até o Chile, e abrigava cerca de seis milhões de pessoas.
Na porção central do continente americano, olmecas, toltecas, teotihuacanos, astecas e maias formaram sociedades distintas. Os maias, entre os séculos III e XI, estabeleceram um complexo de cidades-Estado que funcionavam de forma autônoma graças a um eficiente sistema de servidão coletiva. Segundo informações, a civilização maia teria congregado mais de dois milhões de habitantes. Quando chegaram à América, os espanhóis encontraram boa parte desses centros urbanos abandonados.
A mais vistosa civilização mesoamericana foi constituída pelos astecas, que conseguiram formar um império que ia do sul da Guatemala, até a porção oeste do México. A capital Tenochtitlán abrangia uma área de treze quilômetros quadrados e congregava uma população composta por centenas de milhares de habitantes. As populações vizinhas eram obrigadas a pagar vários impostos que garantiam a hegemonia asteca.
Cada aldeia asteca era integrada por diversas famílias, que utilizavam as terras férteis de forma coletiva. Uma parcela considerável da produção agrícola dos aldeões era destinada ao Estado, que distribuía o alimento recolhido para os funcionários públicos, os sacerdotes, militares e a família do imperador. Do ponto de vista político, possuíam uma monarquia centralizada nas mãos do Tlacatecuhtli, responsável pela condução da política externa e dos exércitos.
Em termos gerais, percebemos que o continente americano contava com uma ampla diversidade de culturas que se desenvolveram de forma própria. Contrariando o ideal eurocêntrico do Velho Mundo, as populações pré-colombianas estabeleceram relações sociais complexas, criaram suas próprias instituições políticas e engendraram os seus saberes.
Por volta do século VII, a Cordilheira dos Andes foi palco do desenvolvimento das civilizações chimu, tiahuanaco e huari. Quase quinhentos anos depois, a reunião desses povos que ocupavam a região seria correspondente ao vasto Império Inca, administrado na cidade de Cuzco. Antes da chegada dos espanhóis, os incas formaram um Estado de caráter expansionista, que alcançou regiões que iam do Equador até o Chile, e abrigava cerca de seis milhões de pessoas.
Na porção central do continente americano, olmecas, toltecas, teotihuacanos, astecas e maias formaram sociedades distintas. Os maias, entre os séculos III e XI, estabeleceram um complexo de cidades-Estado que funcionavam de forma autônoma graças a um eficiente sistema de servidão coletiva. Segundo informações, a civilização maia teria congregado mais de dois milhões de habitantes. Quando chegaram à América, os espanhóis encontraram boa parte desses centros urbanos abandonados.
A mais vistosa civilização mesoamericana foi constituída pelos astecas, que conseguiram formar um império que ia do sul da Guatemala, até a porção oeste do México. A capital Tenochtitlán abrangia uma área de treze quilômetros quadrados e congregava uma população composta por centenas de milhares de habitantes. As populações vizinhas eram obrigadas a pagar vários impostos que garantiam a hegemonia asteca.
Cada aldeia asteca era integrada por diversas famílias, que utilizavam as terras férteis de forma coletiva. Uma parcela considerável da produção agrícola dos aldeões era destinada ao Estado, que distribuía o alimento recolhido para os funcionários públicos, os sacerdotes, militares e a família do imperador. Do ponto de vista político, possuíam uma monarquia centralizada nas mãos do Tlacatecuhtli, responsável pela condução da política externa e dos exércitos.
Em termos gerais, percebemos que o continente americano contava com uma ampla diversidade de culturas que se desenvolveram de forma própria. Contrariando o ideal eurocêntrico do Velho Mundo, as populações pré-colombianas estabeleceram relações sociais complexas, criaram suas próprias instituições políticas e engendraram os seus saberes.
acesso feito em 04 de junho de 2001 <http://www.mundoeducacao.com.br/historia-america/as-civilizacoes-precolombianas.htm>.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Povos indígenas
Esse outro, também é muito interressante. Assistam com atenção!
Beijos e bom final de semana.
sábado, 28 de maio de 2011
Guerra dos Sete Anos e filme O Último dos Moicanos
Guerra dos sete anos
Por: Colégio São Francisco
Conflito entre Inglaterra e França, de 1756 a 1763, que se alastra do território norte-americano ao continente europeu. Sua origem está na rivalidade econômica e colonial franco-inglesa nos EUA e na Índia e na ocupação dos estados franceses da Terranova e Nova Escócia, no norte da América, por colonos britânicos instalados na costa nordeste.
Em reação, tropas da França aliam-se a tribos indígenas e atacam as 13 colônias inglesas da região.Diante da investida francesa, estas são obrigadas a unir-se à Coroa britânica, deixando de lado os atritos comerciais com a metrópole. A Inglaterra é a vencedora do conflito, chamado pelos norte-americanos de “a guerra contra os franceses e os índios”.
Na Europa, a guerra propaga-se em razão do êxito inicial francês sobre as colônias norte-americanas. A Inglaterra junta-se à Prússia e bloqueia os portos franceses. Os ingleses apoderam-se de Quebec e de Montreal, conquistando até a região dos Grandes Lagos. Dominam ainda os territórios franceses nas Antilhas, na África e na Índia. Em conseqüência, a Inglaterra submete grande parte do Império colonial francês, especialmente as terras a oeste das colônias norte-americanas. A França cede à Inglaterra o Canadá, o Cabo Bretão, o Senegal e a Gâmbia e, à Espanha – que entra na guerra em 1761 –, a Louisiana. A Espanha, por sua vez, cede a Flórida aos ingleses.
Apesar de triunfante, a Inglaterra está em péssima situação financeira. Em Londres, o Parlamento decide penalizar os colonos com parte dos custos da guerra. Alega que foi insuficiente o fornecimento de homens e de equipamentos para garantir a vitória contra os franceses. Junto com a taxação, tenciona-se ampliar os direitos da Coroa na América e forçar um regime de pacto, restringindo as transações comerciais das colônias.
Os protestos surgem e a revolta aumenta com a proibição inglesa de ocupação das terras conquistadas dos franceses pelos norte-americanos, forçando-os a viver apenas nas proximidades do litoral, região de fácil controle. A Guerra dos Sete Anos acirra, portanto, as divergências anglo-americanas, preparando o terreno para a luta pela independência dos Estados Unidos. Alguns líderes do movimento de autonomia norte-americana surgem exatamente nessa época, caso do presidente George Washington.
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